Uma coisa que o grande público talvez não saiba: publicitário sofre. Quando o cliente cisma em vender um produto ou serviço de gosto, digamos, “duvidosos”, os coitados responsáveis por fazer essa divulgação passam maus bocados. Que atire o primeiro Dollynho o publicitário que nunca se viu obrigado a trabalhar com um produto complicado…

Conheça agora o drama de publicitários que tiveram que fazer das tripas coração para promover estes produtos peculiares.

Imagina ter que convencer alguém a comprar… nada. Sim, essa é a proposta do presente: nada, para presentear quem já tem tudo. Muito complicado fazer alguém pagar por nada. Bem, sejamos sinceros, considerando o teor do que vamos ver hoje, talvez esse seja o item mais fácil de vender. LINK

Este curioso produto chamado “Shit Glitter” é feito com cápsulas biodegradáveis (ou seria biodesagradáveis?) e glitter vegano para… deixar seu cocô brilhante. Sim, esse é o objetivo: ingerir a cápsula para ter fezes carnavalescas. Imaginem a discussão sobre a paleta de cores! Deve ter sido fascinante! Nossa mais sincera solidariedade aos publicitários que foram encarregados de divulgar este produto. LINK

Bichinhos de pelúcia são um clássico, amados por crianças do mundo todo, mal precisam de divulgação para vender. Mas esta pelúcia deve ter representado um verdadeiro desafio: uma hemorroida de pelúcia. O mais curioso é a descrição do produto no site da empresa, que explica com detalhes quase que gráficos no que consistem as hemorroidas. Força, guerreiros publicitários que trabalharam neste projeto! LINK

Em tese, este produto serve para relaxar e aliviar o estresse. Porém, tudo que conseguimos pensar ao ver as imagens de divulgação é no estresse da equipe de publicitários que teve que promover as Nice Balls deve ter passado. Como convencer alguém a comprar um testículo de plástico e pendurá-lo na sua mesa de trabalho? Nossa mais sincera admiração por quem topou este desafio, que, cá entre nós, parece ser um saco. LINK

Desculpe, não temos maturidade para comentar.

Até que vender “nada” não parece tão ruim agora, não é mesmo?