Mascotes
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POR AGÊNCIA BMC

Mascotes são símbolos escolhidos para representar uma marca. Uma mascote pode ser extremamente eficiente para aumentar as vendas, conquistando adultos e crianças, despertando simpatia e memória afetiva. Quem não se emocionou com o choro do ursinho Misha nas Olimpíadas de Moscou? Quem não lembra automaticamente de sucrilhos quando vê o tigre Tony? Mas, para obter bons resultados, é preciso escolher com sabedoria a que símbolo você vai atrelar a sua marca.

Nem sempre as mascotes são bem escolhidas. Preparem-se para ver os piores erros publicitários em matéria de mascotes e passar o resto do dia se perguntando como é que estas escolhas foram aprovadas.

Este é o “Chaminha”, ele foi mascote da Fundação Hospitalar de Minas Gerais. Em tese, ele foi criado para animar as crianças vítimas de queimaduras. O que mais chama a atenção é o dom de reunir todas as características que um mascote assim não deveria ter: reviver o trauma, provocar medo e ter uma cara assustadora. Imagine a sensação que uma criança severamente ferida pelo fogo deve ter ao acordar e ver o Chaminha em sua cama.

Conheçam o “Senhor Testículos”, mascote da Associação de Assistência às Pessoas com Câncer (AAPEC). Ele surgiu em 2013 para conscientizar os moradores do Leste de Minas Gerais sobre as prevenções necessárias contra o câncer nos testículos. Difícil estabelecer o mais fascinante: a riqueza de detalhes, a ponto de inserirem pelos pubianos na mascote, ou vê-lo interagir com crianças pequenas.

Esta é Unchi Taishi, mascote para promover uma exibição relacionada com esgotos em um museu de Tóquio. Poderia ser um cano? Poderia. Poderia ser um jato d’água? Poderia. Poderia ser muita coisa, mas escolheram “uma elegante e sofisticada cabeça de cocô”. Quando você pensa que já viu de tudo na vida, aparece um cocô, usando um tailleur, maquiagem, salto alto e chapéu.

O clube escocês Partick Thistle não era muito conhecido pelo mundo até criar a mascote, Kingsley, e virar piada no mundo todo. Entre muitos outros apelidos, ele ficou conhecido como “Lisa Simpson com Metanfetamina”, “Pokemon do Mal” e “Diabo Amarelo”. Seu criador diz que este estranho sol raivoso representa as “angústias de ser um torcedor”. Tudo que conseguimos imaginar é a angústia das crianças que interagiram com a mascote.

O Zé Gotinha nasceu na década de 80, para promover as campanhas de vacinação contra poliomielite. A ideia era boa: uma gotinha alegre que estimulava as crianças a tomarem a vacina. Porém, Zé Gotinhas envelheceu mal, muito mal, e, atualmente, ao que tudo indica, parece mais com um membro de um grupo racista do que com uma gota. Nós certamente recusaríamos uma vacina se esta entidade estivesse do lado de dentro da sala.

Moral da história: quer criar uma mascote para sua marca? Nós te apoiamos, mas escolha bons profissionais, caso contrário, tudo que você vai conseguir é causar pesadelos em crianças e virar piada na internet.

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